Primárias US
O complicado sistema politico US começou a sua tournée presidencial. Em Portugal temos presidente, e um governo de câmara única com ministros e assembleia. Os US são bi-Câmara com o Senado e a Casa dos Representantes (que juntos formam o Congresso) além do presidente (e seu vice). Não existem ministros mas sim secretários do presidente, de modo que este assume muito mais poder que em Portugal.
As eleições USA têm dois pormenores giros:
- eleições primárias presidenciais em que o povo ajuda a definir em que candidato do seu partido vai votar nas eleições reais.
- eleições gerais mid-term onde o povo tem algo a dizer sobre o estado actual do trabalho dos eleitos no Congresso, mas não do presidente. Claro que isto abana sempre lá em cima ainda para mais que saiem sempre pelo menos a um ano do fim ou do inicio das presidenciais.
Num sistema estranho como este as eleições nem sempre são a mesma hora. Os estados nem sempre são votados - nem os resultados sabidos - no mesmo dia.
No estado de Iowa ( de onde vêm as máquinas John Deere ) ganhou Obama pelos Democratas e Huckabee pelos Republicanos. Hillary que sempre me pareceu uma carreirista andrógena e chata ficou em 3º. Rudy Giuliani um brutamontes cujo único feito de relevo foi ter sido mayor de NY e reprimido o crime de Manhattan (mas pela força), perdeu o momentum alcançado com a intervenção no terreno no 911.
Agora vêm as de New Hampshire, um dos mais pequenos estados (mas rico), mas considerado um dos mais representativos em termos estatísticos, e também uma boa previsão do resultado final.
Como citava Mário Rui de Carvalho da CBS no seu livro, a loucura começa com as viagens de avião pelos estados todos, á medida que o $$ dos apoios se vai esgotando, os candidatos vão caindo e apoiando os mais fortes para que lhes paguem as contas ou lhes fiquem a dever um favor.
Esqueçam claro aqueles que pensam que o votante US vai votar num candidato que traga Paz mundial e que acabe com o War-4-Oil da mafia Bush.
A visão do povo US sobre a guerra no Iraque é a mesma que no tempo do Vietnam: "Porque raio estamos a gastar fortunas e a perder milhares de jovens num Páis pelo qual não nos interessamos?"
E claro que os temas chave são os mesmos de sempre:
- ordenados e reformas
- segurança
- aborto, casamento gay, células estaminais
- politicas económicas
As eleições USA têm dois pormenores giros:
- eleições primárias presidenciais em que o povo ajuda a definir em que candidato do seu partido vai votar nas eleições reais.
- eleições gerais mid-term onde o povo tem algo a dizer sobre o estado actual do trabalho dos eleitos no Congresso, mas não do presidente. Claro que isto abana sempre lá em cima ainda para mais que saiem sempre pelo menos a um ano do fim ou do inicio das presidenciais.
Num sistema estranho como este as eleições nem sempre são a mesma hora. Os estados nem sempre são votados - nem os resultados sabidos - no mesmo dia.
No estado de Iowa ( de onde vêm as máquinas John Deere ) ganhou Obama pelos Democratas e Huckabee pelos Republicanos. Hillary que sempre me pareceu uma carreirista andrógena e chata ficou em 3º. Rudy Giuliani um brutamontes cujo único feito de relevo foi ter sido mayor de NY e reprimido o crime de Manhattan (mas pela força), perdeu o momentum alcançado com a intervenção no terreno no 911.
Agora vêm as de New Hampshire, um dos mais pequenos estados (mas rico), mas considerado um dos mais representativos em termos estatísticos, e também uma boa previsão do resultado final.
Como citava Mário Rui de Carvalho da CBS no seu livro, a loucura começa com as viagens de avião pelos estados todos, á medida que o $$ dos apoios se vai esgotando, os candidatos vão caindo e apoiando os mais fortes para que lhes paguem as contas ou lhes fiquem a dever um favor.
Esqueçam claro aqueles que pensam que o votante US vai votar num candidato que traga Paz mundial e que acabe com o War-4-Oil da mafia Bush.
A visão do povo US sobre a guerra no Iraque é a mesma que no tempo do Vietnam: "Porque raio estamos a gastar fortunas e a perder milhares de jovens num Páis pelo qual não nos interessamos?"
E claro que os temas chave são os mesmos de sempre:
- ordenados e reformas
- segurança
- aborto, casamento gay, células estaminais
- politicas económicas
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