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Showing posts from February, 2007

Duas mangas num A321 em FRA

Vim de FRA para LIS na 5ª feira passado ás 21h15 num A321 da LH. Era este: http://www.airliners.net/search/photo.search?regsearch=D-AIRL&distinct_entry=true Embarcamos no A19, no T1 e a manga bifurcava-se em 2. Os pax de executiva iam pela parte da esquerda e os de económica na parte direita. Perplexo noto que minha manga encostava naquilo que sempre pensei ser apenas uma porta de emergência, junto ao bordo de ataque da asa. Da palavra "lufthansa" escrita ao longo da fuselagem estava o "a" final á nossa esquerda.Entrando, vejo que até um WC havia ali!! Já tinha visto em AMS uma manga encostar num 747 na porta no bordo de fuga da asa, estendo-se por cima da mesma. Aqui em FRA foi a primeira vez que vi duas entradas de manga num avião de médio-curso narrow body. A comida a bordo, porreiroa. Tabuleiro com comida quente (massa e vegetais), páo e manteiga, chocolate etc. Cabine nova com mesas brancas. Tanto na ida como na vinda vi um 744 da LH no terminal schengen. N

Andorra

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É um conjunto de vilas ao longo de um vale a descer. De uma população de 80000, 12000 são tuguinhas. O primeiro com quem falei a passar a portagem do tunel do lado francês, era cá dos nossos. Tinhamos vindo de Toulouse com pouca gasosa e andávamos nas lonas a passar por várias bombas de gasolina em vilazecas minúsculas francesas. Ao subir para Andorra, começa a neve a o piso estava totalmente gelado e o carro com pneus normais (e meios acarecados). Era muito dificil conduzir em frente pois sempre que se dava acelerador o carro andava perigosamente de lado. Arrancar parado era particularmente penoso, pois as rodas patinavam e, em caso de demasiado acelerador, no momento em que aderiam ao piso o carro dava um coice repentino para o lado. Já perto da fronteira, vimos um carro espanhol que não fez uma curva a descer e foi pela neve dentro. Parámos e fui ter com o homem, que recusou a responder-me ao meu castelhano. Insistiu no catalão e depois lá arranhou um francês, mas a lingua oficial d

Visita á linha de Produção A380

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Tivemos o IMENSO prazer de visitar a linha de Produção A380 em Toulouse. Por cerca de 17 euros tivemos direito a uma visita guida (em francês) de 1h30 pelos edificios da fábrica, e uma entrada num Concorde. Levar máquinas fotográficas lá pra dentro é interdito, e telefones apenas desligados. Para evitar chatices por uma série de razões, cumprimos na íntegra as regras. As fotos que se vêem cá foram todas tiradas do exterior.A visita começa nesta entrada com um mockup á escala da cabine do A380 (e a parte central a branco corresponde á do A320), depois passamos por uma réplica do sistema de monitorização de testes com o repassar do 1º voo. O melhor vem a seguir com a ida aos hangares de assemblagem. A foto que vêem aqui mostra o sitio onde cabem 4 A380 ao mesmo tempo. Tem a forma de um "U" mas apenas um dos lados e o curva estão funcionais, podendo o outro lado (que não se vê) ser activado em caso de necessidade de aumento de produção. Do lado direito é onde se assemblam as par

Bruxelas ... á terceira

Fui uma 3ª vez a BRU, mais uma vez na Virgin Express. COnsegui ir na fila de emergência sem pagar, desta vez porque cobram mas naquele dia não o estavam a fazer. Fui num 737-400 com cores Brussels Airlines. Havia 3 filas previlegiadas, as duas onde estavam as portas e a seguinte. No meu 14A, tinha em frente os espaço livre de duas cadeiras, não havendo "A" nas filas seguintes. Para mais conforto a minha cadeira não teria apoio de braço do lado esquerdo, mas alguma sábia cabeça teve a ideia de fixar um braço na porta de emergência. Incomum mas giro o comentário do comandante explicando que o avião tinha descolado com 57T e que ia consumir 8T de Jet fuel na viagem. Á saida nas chegadas, depois de cruzar o terminal pelo subterrâneo, uma banda a tocar música a saludar os pax. Uns belos zero graus na rua...brrrrrrrrrr.......... É irritante a inflexibilidade nas compras automáticas neste país. Caixas ATMs são bem raras (há uma bem escondida nas chegadas no extremo OPOSTO ás lojas e

Nevoeiro na Portela

Hoje vim no A320 cS-TNE Sá de Miranda de madeira para Lisboa. Apesar do sol exterior o cmdt (francófono de origem) avisa que vamos estar 20 minutos em espera devido a LVO (low visibility operations) por causa do nevoeiro que cobre o aeroporto e que basicamente se traduz em congestionamento por os limites de separação entre aeronaves serem mais rigorosos. Quando aterramos parecia Amsterdão, praticamente só vimos a pista ao tocar no chão. Aterramos na 21, onde o ILS tem CATIII, e ao chegar á junção das duas pistas, mal se distinguiam as caudas dos aviões parados junto ao terminal. Há muitos anos que não via semelhante nevoeiro ao aterrar. Depois vi que os caudas das quais só se distinguiam os contornos eram um A340 e A310 da TAP, portanto dos "grandalhões". Mal parámos, liguei o telemóvel e soube algo que eclipsou toda esta história. Que uma pessoa amiga e familiar tinha falecido apenas 3 semanas depois de dar entrada no hospital com suspeita de cancro do pulmão. Ainda em Janei

Ida a Bruxelas

Foi novamente a bruxelas na Virgin Express, num Boeing 734 sem winglets já pintado com o livery Brussels Airlines. No check-in pedi fila de emergência que me dizem conceder mediante o pagamento de 15 euros. "Grande Roubalheira" saiu-me involuntariamente pela boca fora em alto e bom som. Recusei e pedi uma janela qualquer. O 12A que me atribuiram, constatei a bordo que... era fila de emergência. Uma sandes com queijo Gouda, sumo de laranja, salada de frutas e um muffin ficaram por 8 euros pagos com VISA a papel químico (não deveria ser dificil aldrabar aquilo). Todo carregado de casacos porque na semana anterior fui só de blazer e gelei quando antes da aproximação o cte avisa dos três graus negativos, desta vez bufei ao saber dos 8 positivos. Na semana anterior andei a pé na zona financeira dos grandes bancos e minstérios á meia-noite, cerca de meia hora em busica do hotel a sofrer com os tais -3. Mesmo assim a prostituição andava na rua com mini-saias mais pequenas que os me