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Showing posts from April, 2007

Ainda mais literatura

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acabei há 2 semanas de ler este giro sobre a guerra fria. The Cold War by John Lewis Gaddis http://www.amazon.co.uk/Cold-War-John-Lewis-Gaddis/dp/0141025328/ref=sr_1_1/026-0682071-1814827?ie=UTF8&s=books&qid=1177367991&sr=1-1 Muito interessante a mostrar como a Guerra Fria girou em alternância de líderes brutos como Nixon e Krutshev com outros mais carismáticos como Gorbatchev, João Paulo II e Reagan. Entretanto comprei este: House of Dolls Daniella Preleshnik Sobre a Joy Division (o grupo do mesmo nome vem daí), grupo de mulheres judias, que os nazis usavam para se satisfazer, tipo bordel grátis. História merdosa de quase tudo Parody Comprie há dias na FNAC a "História merdosa de quase tudo", com pormenores esquisitos da História. Vale a pena rir um pouco. Empire of the Sun J. G. Ballard. Though it is essentially fiction, it draws extensively on Ballard's experiences in World War II. It recounts the story of a young English boy, Jim Graham (Ballard's o

Ainda mais livros lidos

O Confessor De Daniel Silva Intriga que mete o Vaticano e o grupo que limpou os terroristas do Setembro Negro The Private Life of Chairman Mao Dr Z. Li Crónica BRUTAL da vida do Mao Zedong, escrita pelo seu médico particular. Este sr acompanhou a vida toda do grande líder Chinês até á sua morte, mostrando a sua personalidade e as intrigas políticas do Gang of Four. A Revolução Cultural, o Grande passo em Frente, o Flowers Blossom e outras épicas medidas políticas, vistas de dentro. Spandau -The Secret Diaries Albert Speer Relato diário escrito pelo ministro nazi do Armamento durante os seus 20 anos na prisão de Spandau. Vale não só pelas memórias dos tempos de Guerra como pela maneira inteligente como manteve a sua sanidade mental na cadeia. Escreveu cerca de 20 000 páginas nos 20 anos de claustro, todas em papel higiénico ou folhas de papel passadas á socapa para o exterior. A Death In Vienna Daniel Silva - mais uma intriga nazi, Mossad etc, á volta da convenção Wannsee, onde se lanç

Leituras recentes

Death Dealer - The Kommandant of Auschwitz Rudolph Hoess Lembram-se do nazi que na lista de Schindler acordava de manhã e limpava um judeu com uma espingarda? Existiu e foi julgado e enforcado em 1947. Antes da sentença foi-lhe permitido escrever um livro de memórias. Checkpoint Charlie and the Wall - A divided people rebel W sikorski / reiner laabs A história do muro da vergonha com dados interessantes - 2000 guardas desertram nos 28 anos em que esteve de pé - 129 pessoas morreram a tentar atravessar - 20 guardas foram mortos em escaramuças - 155km de comprimento TREBLINKA De J Steiner Se acham que Auschwitz era desumano, o campo de extermínio de Treblinka (á saida de Varsóvia) era bem pior. Este livro documenta o horror do Holocausto, muita mais terrível do que o da Lista de Schindler. BUT I SURVIVED Tadeusz Sobolewicza Relato impressionante de um jovem da resistência polaca, que foi feito prisioneiro em Auschwitz. O sofrimento que os polacos que foram presos e dizimados apenas pela

Incrível não ter ficado no chão na Portela

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Ia apanhar o TP804 LIS-MXP das 15h10. Chegado á Portela 14h25, o check-in era nos balcões comuns, uma aberração em que os balcões 64-74 estão abertos para uns 10-15 voos, com uma longa fila em espiral de ângulos rectos. Claro que uma pessoa num voo perto de fechar no check-in pode estar atrás de outra cujo voo sai dali a 3 horas. Noutros aeroportos, como Barajas, já vi 3 ou 4 voos por balcão, mas agrupados pela hora de partida. Há uma grande diferença, porque o voo mais urgente precisa SEMPRE de algum funcionário fazer uma chamada verbal para passarem os pax respectivos á frente. Claro que quem estiver distraído, ou perceber mal a língua local, está a meio caminho de ficar em terra. Na portela, é bastante mais grave devido á maior dimensão da fila e número de voos. Ao chegar ao aeroporto vejo que deixei o BI noutro casaco, e embora já tendo embarcado com carta de condução, achei melhor jogar pelo seguro. O meu colega tinha bagagem de porão e ficou na fila comum, e eu como só tinha bag

Mais Histórias de taxistas

Sabem porque os taxis mudaram para creme? Disse-me um taxista no outro dia que foi porque na altura da Expo98 se importaram muitos taxis da Alemanha na sua cor original, o mesmo creme que o nosso, e que se abriu a legislação para não criar problemas e adicionar custos. Contou-me que muitos taxis vinham com ar condicionado, entretanto desligado pelos proprietários dos taxis, para poupar custos de combustível. Outra história gira , foi a de um taxista que recusou a uma velhota o serviço de pouca distância para umas ruas abaixo. O taxi era o primeiro da linha na zona do Rato e o taxista entendeu que era um montante pequeno demais para se dar ao luxo de operar. Os seus colegas uniram-se, ligaram de um telemóvel para o da praça de táxis, e pediram um serviço para o outro lado da cidade. E lá foi o senhor todo contente que ia facturar mais e bem. Na Alemanha os taxímetros são digitos a vermelho no espelho retrovisor, á frente de toda a gente. Em Portugal, é no Porta Luvas, á frente da ment