Que pimbalhada na ressaca do Mundial


Acaba o mundial e voltamos á pinderiquice. Os jogadores regressam a Lisboa no A320 Florbela Espanca da TAP e são recbidos com belos jactos de água colorida verde-rubra, jorrados dos carros dos bombeiros. Meia hora depois são recebidos no Jamor e no melhor pano cai um balde de alcatrão em cima. Quem está lá? Roberto Leal, o panasca (NEM)luso-(NEM)brasileiro pimbalhoide. Começam a cantar o hino (o público entoou os primeiros 4 versos sozinhos) com o som de violino dos Corvos (arghh num hino), e depois entra em cena o Roberto a cantar. Se eu estivesse lá saia imediatamente. Não se arranjava melhor que este trolha e os Corvos? Parecia um comício de PSD/PS da Madeira...

Já esta semana reclama o Madaíl que não se pague o IRS sobre os prémios de jogo, coisa prevista na Lei para atletas de alta competição. Presumo que isto fosse intencionado a atletas como o nosso João Rodrigues que tem emprego além do desporto, e outros que têm dficuldades financeiraas para poderem defender o País em modalidades que não rendem milhões. Acho que a FPF, com os jogadores á mistura, podiam anunciar "Os jogadores dão o exemplo e optam por pagar o IRS dos prémios, para ajudar o País". Seria um golpe de Relações Públicas, o que noutros países até se faz por hipocrisia, porque rende $ a médio prazo. Ou dar o $ para caridade, como por exemplo, a Casa Pia. Na NBA os jogadores dão as dezenas de milhares de dólares recebidos nos concuros de afundanços e triplos para caridade, sempre.

Aposto que o MAdaíl prometeu os prémios tax-free aos jogadores e agora tenta esquivar o rabo da seringa.

Madaíl, RUA, por favor. És uma vergonha, um nojo para esta nação. Não aprendeste nada, e é gente assim que atrasa o progresso.

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