Borrego no Tp1685 LIS-FNC
Assisti a um borrego no Tp1685 LIS-FNC há pouco, a bordo do CS-TTC.
Vinhamos a aterrar na 23, eu vinha no 9C e não via grande coisa, ao fim de algum tempo ouve-se o rugir dos motores, o nariz a levantar e o trem a recolher (não tenho a certeza se foi o trem ou flaps). Não senti turbulência nenhuma.
O cmdte avisa que "devido a condições de má visibilidade, abortou-se aterragem e vamos tentar a outra pista e não deverá haver problema".
Ao fim de uns minutos, fez-se uma aterragem muito suave na 05.
Não estava a chover, a a visibilidade (pelo menos na zona de manobra do aeroporto) pareceu-me bastente boa.
Seria mesmo má visibilidade? Ou o avião, por algum lapso, mal colocado na ladeira?
Alguém falou-me que por vezes na 23 existe um fenómeno de bolha de ar que prolonga a aterragem e que já houve borregos á custa disso. É o feito WingsInGround que faz os Ekranoplanos planarem a altas velocidades poucos metros acima da água.
A tal "Bolha de Ar " na 23 apareceu depois da nova pista estar concluida e costuma verificar-se com tempo quente e na ausência de vento.
E de facto não parecia haver vento nenhum, na zona da gare. Não consegui ver as mangas, e não tive tempo de ir ver METARs. Mas pode explicar o porquê de ter sido fazível borregar numa pista e aterrar na outra.
A ultima vez que borregeui foi no verão de 2001, a aterrar na Madeira, mas na pista 05 e com turbulência. Foi num Airbus de médio curso ao fim da tarde.
Da primera vez, borregamos perto de tocar, demos a volta e á segunda o borrego foi feito muito acima da pista. Ao meu lado vinha uma loira filha de emigrante do Jardim do Mar nos US, que era A/B da United. Por incrível que pareça agarrou-se ao meu braço aterrorizada, enquanto muitos supsiravam, alguns rezavam e outros permaneciam num silêncio sepulcral.
Á terceira, e com muitos abanões lá aterramos. As palmas foram sentidas e a cara de alívio nos pax era evidente.
Vinhamos a aterrar na 23, eu vinha no 9C e não via grande coisa, ao fim de algum tempo ouve-se o rugir dos motores, o nariz a levantar e o trem a recolher (não tenho a certeza se foi o trem ou flaps). Não senti turbulência nenhuma.
O cmdte avisa que "devido a condições de má visibilidade, abortou-se aterragem e vamos tentar a outra pista e não deverá haver problema".
Ao fim de uns minutos, fez-se uma aterragem muito suave na 05.
Não estava a chover, a a visibilidade (pelo menos na zona de manobra do aeroporto) pareceu-me bastente boa.
Seria mesmo má visibilidade? Ou o avião, por algum lapso, mal colocado na ladeira?
Alguém falou-me que por vezes na 23 existe um fenómeno de bolha de ar que prolonga a aterragem e que já houve borregos á custa disso. É o feito WingsInGround que faz os Ekranoplanos planarem a altas velocidades poucos metros acima da água.
A tal "Bolha de Ar " na 23 apareceu depois da nova pista estar concluida e costuma verificar-se com tempo quente e na ausência de vento.
E de facto não parecia haver vento nenhum, na zona da gare. Não consegui ver as mangas, e não tive tempo de ir ver METARs. Mas pode explicar o porquê de ter sido fazível borregar numa pista e aterrar na outra.
A ultima vez que borregeui foi no verão de 2001, a aterrar na Madeira, mas na pista 05 e com turbulência. Foi num Airbus de médio curso ao fim da tarde.
Da primera vez, borregamos perto de tocar, demos a volta e á segunda o borrego foi feito muito acima da pista. Ao meu lado vinha uma loira filha de emigrante do Jardim do Mar nos US, que era A/B da United. Por incrível que pareça agarrou-se ao meu braço aterrorizada, enquanto muitos supsiravam, alguns rezavam e outros permaneciam num silêncio sepulcral.
Á terceira, e com muitos abanões lá aterramos. As palmas foram sentidas e a cara de alívio nos pax era evidente.
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