Privatização da TAP: que comprou ao certo o Sr Efromovich? Uma ou duas companhias aéreas?
O que lançou a Concurso Público é a TAP SGPS, grupo que engloba pelo menos:
1- TAP propriamente dita (transporte e manutenção)
2- PGA
3- Cateringpor
4- Lojas Francas de Portugal (os duty frees)
5- 49% da Ground Force
6- Megasys (serviços TI)
7- VEM
Penso que a PGA não é mais falada, porque apesar de empresa independente, faz serviços apenas para a TAP. Contudo, tem operações independentes, staff próprio, frota diferente e arcaica, e a marca "Portugália" hoje em dia não tem grande valor.
Os números são:
Não sei até que ponto pode ser justo olhar para os resultados da PGA.
Esta é para todos os efeitos um departamento da TAP.
Vende à TAP os seus voos ao preço que a 1ª determina, tal como os destinos e horários.
Se for à hora de voo e usar pouco a frota, já se está a ver o cenário. Se for à percentagem do preço, pode ser uma mina de ouro para rotas de baixa densidade de negócios operados com um E145.
A PGA não vende a sua capacidade ao público, e vive dos pax que a TAP decidir lá meter.
A TAP contrata pilotos dos quadros da PGA, suponho que arcando esta com mais custos de formação.
A frota da PGA vale o que vale. Fez buy-and-lease-back dos F100, e de resto Embraer 145 longe da modernice.
Portanto, decide a TAP que lucro tem ou deixa de ter a PGA.
Basta pagar-lhes mais..ou menos...
1- TAP propriamente dita (transporte e manutenção)
2- PGA
(Embraer 145 PGA)
3- Cateringpor
4- Lojas Francas de Portugal (os duty frees)
5- 49% da Ground Force
6- Megasys (serviços TI)
7- VEM
Penso que a PGA não é mais falada, porque apesar de empresa independente, faz serviços apenas para a TAP. Contudo, tem operações independentes, staff próprio, frota diferente e arcaica, e a marca "Portugália" hoje em dia não tem grande valor.
Os números são:
Resultado liquido da Portugalia SA:
2009: -5.135.000 € 2010: -6.143.000 € 2011: -1.932.000 € |
Esta é para todos os efeitos um departamento da TAP.
Vende à TAP os seus voos ao preço que a 1ª determina, tal como os destinos e horários.
Se for à hora de voo e usar pouco a frota, já se está a ver o cenário. Se for à percentagem do preço, pode ser uma mina de ouro para rotas de baixa densidade de negócios operados com um E145.
A PGA não vende a sua capacidade ao público, e vive dos pax que a TAP decidir lá meter.
A TAP contrata pilotos dos quadros da PGA, suponho que arcando esta com mais custos de formação.
A frota da PGA vale o que vale. Fez buy-and-lease-back dos F100, e de resto Embraer 145 longe da modernice.
Portanto, decide a TAP que lucro tem ou deixa de ter a PGA.
Basta pagar-lhes mais..ou menos...
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