Acabei de descobrir como se passou tudo no Pentágono.
farto de ouvir teorias de conspiração sobre o 911 no Pentágono, decidi aderir e desvendar complot.
Vamos ver, descola um 757 da AA com cerca de 50 pax e 10 tripulantes.
A certa altura some-se do radar para sempre e depois algo impacta no Pentágono.
O modus operandi deve ter sido algo do género:
Os ATCs da zona tiveram preparação para encobrir este assunto, meses antes do 911.
Tudo foi arquitectado em sintonia com os outros "ataques" ao mais ínfimo pormenor de maneira que os 120 infelizes que morreram no Pentágono (normalmente gente bem informada sobre o país) nem desconfiassem.
Durante o voo, houve jamming dos R/Ts do avião para não poderem mais contactar na frequência de rádio aberta a todos, não fosse algum outro avião se aperceber do esquema. Deve-se ter usado um caça da USAF (mas todo pintado de preto) que não só fez o jamming como o fez divergir para longe da rota). De alguma maneira o piloto não pode meter o 7700 no transponder (ou apagaram nos registos de ATC).
Depois entram dois planos paralelos e um a rematar:
a) substituição por missil ou F-4 como aríete contra o pentágono :idea:
b) desaparecimento do 757
c) cover up no local
O primeiro, foi só esperar pelo tempo que levaria o 757 a lá chegar e atirar o míssil que fez o buraco que se vê. Para o F-4 um procedimento semelhante. Dado o chinfrim já a decorrer até o podiam mandar mesmo da base da USAF lá em Washington. Caso tenham usado um drone, facílimo, caso contrário um kamizake pela "War on Terror".
Em b), muito chato um 757 de 100 toneladas com mais de meia centena de cabeças.
Uma ideia era levá-lo para cima do mar e mandar um belo balázio depois. Mas alguém podia ver, e sempre ficam destroços a flutuar.
O melhor foi mesmo aterrar na área 51, entrar lá dentro a lançar com algum gás (sempre com jamming de comms do avião e telemóveis e VSAT, diga-se) de modo a dominar os pax e tripulação. Depois toca a dissolver os cadáveres com ácidos e enterrar nalgum sítios onde nem um coiote os fareje. Quanto ao avião, toca a desmontá-lo dentro de um hangar e derreter tudo para fazer latas de Coca-Cola. Guardaram-se uns bocados, espancados a martelo para o passo c). Nem pensar em vender as peças, ainda estava viva a memória do 747 da BA arrasado na guerra do golfo, do qual apareceram peças a voar em aviões no US anos depois.
O míssil ou F-4, alem de fazerem uma cratera diferente e alguém os puder ter visto, têm outro problema. Não parecem um 757 nem levam cem pessoas. Espalhando uns pedaços recolhidos em b) e levando alguns cadáveres não dissolvidos também se esconde a falcatrua. O melhor de todos é meter pra lá uns bidões e rodas de camião que sempre enganam, no meio do escombros ninguém dá pela diferença.
Depois há que fabricar um vídeo do 757 para release aos media, como prova deste hediondo acto terrorista islâmico. Metendo experts ao barulho, ao fim de 4 anos lá se conseguiu um gif animado.
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