A realidade do UK V - Orgulho Nacional
A realidade do UK V - Orgulho Nacional
O orgulho nacional do inglês é por norma grande. Sentem-se orgulhosos do que o país e o povo em geral são capazes. As vitórias na WWII e Falklands são ainda vistas como motivos de grande sentimento nacional. Dias comemorativos de datas militares históricas apresentam velhotes vestidos com fardas da altura a recompôr os regimentos onde serviram. Ao contrário de Portugal onde quem deu o litro (e a vida) na guerra do Ultramar é considerado um criminoso fascista, ali essas pessoas são objecto de respeito e de reconhecimento.
A libra "sterling" é ainda um bastião british e muita gente vê com desdém perdê-la em detrimento do euro, embora o motivo real da não-adesão nada tenha a ver com isso. Muitos ingleses parecem ignorar que a actual casa de Windsor na realidade é a casa de Hannover alemã ramificada no UK e que o avô da actual rainha nem falava inglês. Nas moedas de 2 pence está escrito "Ich Diehn" => Eu sirvo. No brasão da casa real está escrito "Hony soit qui mal y pense", "maldito seja quem diz mal" em francês. Pode-se ver na título do Jornal "The Times". Estes temas são ignorados pelo comum inglês.
Desprezo pelo país de Gales, Escócia e Rep da Irlanda é imenso e partilhada a rivalidade de maneira recíproca. As notas de libra emitidas pelo Royal Bank of Scotland são recusadas em cartaz em qualquer estabelecimento na Inglaterra. Dizem que é por causa de falsificações. Os bancos podem emitir notas de libra mas apenas a moeda de 1 libra é "legal tender", ou seja, de aceitação obrigatória.
O pais de Gales é tão desprezado que muitos ingleses nem sequer admitem que se vá lá em passeio, nem compreendem o turista que lá vai. Há muitas anedotas acerca de pastores abusarem das ovelhinhas. São região autónoma mas sem parlamento.
Na Escócia odeiam também a Inglaterra, e no dia quem que o Brazil eleminou a Inglaterra no Mundial de 2002, foi uma festa como se a Escócia tivesse sido campeã. Nesse dia venderam-se dezenas de milhar de bandeiras canarinnhas. A Escócia é autónoma e tem parlamento seu.
Existe um cepticismo em relação á Europa. O UK é um bastião americanos e sua população é em geral pouco crítica em relação ao imperialismo autista Bush. O inglês não compreende lá muito bem as culturas francesas e viznhas e impõe leis ridiculas como quarentenas a cães que entrem no país. Não é de admirar que não tenham rubricado o acordo Schengen, enquanto a Noruega que nem parte faz União Europeia, o rubricou.
Odeiam a França de morte, apesar de jogando do mesmo lado nas guerras. Dizem que a França aprendeu a jogar rugby só para lixá-los. chamam-lhes os "frogs" por causa das pernas de rãs e gozam de todos os hábitos franceses.
Existem enormes comunidades africanas, do médio Oriente, Moldavas e Asiáticas no UK. Todas se conseguiram integrar na comunidade e na cultura inglesa. Restaurantes e lojas étnicas são ás carradas e imigrantes conseguem singrar na sociedade de maneira mais eficiente que em Portugal. O inglês é um pouco snob mas o racismo é muito menor que em Portugal. Associar comportamentos negativos a etnias é inaceitável na opinião do comum inglês, mesmo em conversa informal.
Apesar disto muitos ingleses desdenham viver no seu país, por causa do clima. Muitos têm casas de férias na Espanha e na França e sonham passar lá o maior tempo possível.
O orgulho nacional do inglês é por norma grande. Sentem-se orgulhosos do que o país e o povo em geral são capazes. As vitórias na WWII e Falklands são ainda vistas como motivos de grande sentimento nacional. Dias comemorativos de datas militares históricas apresentam velhotes vestidos com fardas da altura a recompôr os regimentos onde serviram. Ao contrário de Portugal onde quem deu o litro (e a vida) na guerra do Ultramar é considerado um criminoso fascista, ali essas pessoas são objecto de respeito e de reconhecimento.
A libra "sterling" é ainda um bastião british e muita gente vê com desdém perdê-la em detrimento do euro, embora o motivo real da não-adesão nada tenha a ver com isso. Muitos ingleses parecem ignorar que a actual casa de Windsor na realidade é a casa de Hannover alemã ramificada no UK e que o avô da actual rainha nem falava inglês. Nas moedas de 2 pence está escrito "Ich Diehn" => Eu sirvo. No brasão da casa real está escrito "Hony soit qui mal y pense", "maldito seja quem diz mal" em francês. Pode-se ver na título do Jornal "The Times". Estes temas são ignorados pelo comum inglês.
Desprezo pelo país de Gales, Escócia e Rep da Irlanda é imenso e partilhada a rivalidade de maneira recíproca. As notas de libra emitidas pelo Royal Bank of Scotland são recusadas em cartaz em qualquer estabelecimento na Inglaterra. Dizem que é por causa de falsificações. Os bancos podem emitir notas de libra mas apenas a moeda de 1 libra é "legal tender", ou seja, de aceitação obrigatória.
O pais de Gales é tão desprezado que muitos ingleses nem sequer admitem que se vá lá em passeio, nem compreendem o turista que lá vai. Há muitas anedotas acerca de pastores abusarem das ovelhinhas. São região autónoma mas sem parlamento.
Na Escócia odeiam também a Inglaterra, e no dia quem que o Brazil eleminou a Inglaterra no Mundial de 2002, foi uma festa como se a Escócia tivesse sido campeã. Nesse dia venderam-se dezenas de milhar de bandeiras canarinnhas. A Escócia é autónoma e tem parlamento seu.
Existe um cepticismo em relação á Europa. O UK é um bastião americanos e sua população é em geral pouco crítica em relação ao imperialismo autista Bush. O inglês não compreende lá muito bem as culturas francesas e viznhas e impõe leis ridiculas como quarentenas a cães que entrem no país. Não é de admirar que não tenham rubricado o acordo Schengen, enquanto a Noruega que nem parte faz União Europeia, o rubricou.
Odeiam a França de morte, apesar de jogando do mesmo lado nas guerras. Dizem que a França aprendeu a jogar rugby só para lixá-los. chamam-lhes os "frogs" por causa das pernas de rãs e gozam de todos os hábitos franceses.
Existem enormes comunidades africanas, do médio Oriente, Moldavas e Asiáticas no UK. Todas se conseguiram integrar na comunidade e na cultura inglesa. Restaurantes e lojas étnicas são ás carradas e imigrantes conseguem singrar na sociedade de maneira mais eficiente que em Portugal. O inglês é um pouco snob mas o racismo é muito menor que em Portugal. Associar comportamentos negativos a etnias é inaceitável na opinião do comum inglês, mesmo em conversa informal.
Apesar disto muitos ingleses desdenham viver no seu país, por causa do clima. Muitos têm casas de férias na Espanha e na França e sonham passar lá o maior tempo possível.
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