A China como País
Sociedade
A China é um País de grande desigualdade. Vê-se tanto passar um audi A6 com vidros fumados como um chinês de bicicleta. Arranha céus ao lado de barracas (pobres por dentro mesmo).
Os horários de trabalho são complemente apadronizados, as ruas estão cheias de gente seja as 6 horas da manhã, 10, 12, 16, 18, 22 ou meia noite. Estão sempre a andar de um lado para outro e sempre a comer nas suas tascas.
Cuspir na rua continua a ser um hábito comum, e os taxistas muitas vezes puxavam um escarro bem de dentro que expeliam pela janela fora. Gente a não respeitar filas foi vista e atirar lixo para o chão também.
A nível de civismo muito tem de mudar. Apesar de não acelerarem muito, não há qualquer respeito pelas normas de trânsito na China Continental. Em especial em Shanghai, as passadeiras são um elemento decorativo e os semáforo uma árvore de natal. É tudo a se enfiar ao mesmo tempo, carros, autocarros, bicicletas, motas e peões. Nem mesmo com um sinaleiro no sítio alguém liga alguma.
Em Pequim já é um pouco mais calmo mas em Macau e Hong Kong já são mais civilizados na estrada. Mesmo assim an TV de Hong Kong passavam anúncios a pedir ás pessoas que deixassem as ambulâncias passar no transito com o pretexto de salvar vidas!!!.
A medicina chinesa (ervanário) continua a viver em paralelo com a Ocidental (fármacos de laboratório). As farmácias têm sempre uma parte de cada.
Liberdade
a China continua a ser liderado pelo Partido Comunista (CPC) e os media e os mercados são todos regulados pelo e estado. Estivemos na praça de Tian An Men no dia dos 18 anos do massacre (4 junho de 1989) e não se viu nada alusivo, apesar de grande manifestação em Hong Kong.
Os media, mesmo em língua inglesa, são de moral duvidosa. Mostram sempre um artigo em que um presidente dum câmara foi condenado á morte por corrupção, mebora sabemos perfeitamente é que é apenas political wash para passar a ideia de estar tudo limpo. Sabemos que o êxodo de estudantes que vão estudar para o estrangeiro e não regressam é na ordem dos 70%. O problema é claro os salários são uma miséria e os poucos incentivos existentes ao empreendorismo individual. No entanto lêm-se artigos com a história da carochinha que unibersidades mundo foram cobram fortunas para aceitarem chineses sem qualquer interesse profssional decorrente para esses mesmos alunos.
Politicamente a China fez e ainda faz uma transição muito lenta do Mao Zedong, em que este é criticado em parte pelo goveeno mas defendido pela outra. Acara dele continua na Praça de Tian An Men onde 1949 proclamou a subida ao poder do CPC. Estátuas dele em museu encontram-se junto a Zhou Enlai, Deng Xiaopoing e Sun Yat-Sen.
Encontram-se algumas referências ao ultimo imperado Quing,. Pu yi na cidade proibida. Apesar da sua vergnhosa aliança com os japoneses, a sua casa temporária em Tientsin está aberta ao público paar visita. Tal como os "centros de estudos de antropolgia" dos japoneses perto de Harbin, dignos do Nazi Mengele.
Consegui fazer uma busca no google for "human rights" mas o wikipedia já perece estar barrado.
Sempre achei os US um País de terceiro mundo agressivo e cego em relação a estrangeiros por termos de preencher fichas de imigração e de alfândega ao entrar. A China é ainda pior, e é unico sitio onde já fui em que tinha controle de alfândega ao sair!!! E antes do check-in em Pequim tivemos de fazer a ficha de declaração de não saída de yuans de arte etc. Fichinhas de imigração á entrada de Macau e Hong Kong também, apesar de não ser preciso visto. No entanto os postos de controle de fronteira não têm um ar de prisão, e chegam a ter bombons para os turistas comerem e paneis a agradecer a visita.
Economia
O mercado chinês está totalmente virado para ser a fábrica do mundo e com permitir de investimento estrangeiro vão cada vez mais melhorando as trocas com os países que são seus clientes. Contudo o estado tem um papel muito protector e anti-dinamizados para os seus habitantes. Tudo é controlado pelo estado matando totalmente a concorrência interna, e quando algo é privatizado fica nas mãos de aqueles que já são ricos. A mão de obra é baratissima em qualquer sector, notando-se sempre excesso de empregado em qualquer ramo de negócio, seja hotelaria, banca etc.
A bolsas fervilham mas o estado mostra nem sempre ter sensibilidade, a bolsa de Shanghai teve uma caída brutal numa das noites que lá estivemos porque o governo triplicou a taxa de transação de títulos sem aviso prévio. Resultado muita gente se assustou e desatou a vender ações, o que gerou uma pequena sexta-feira negra.
A China controla a apreciação do yuan e a inflação do mesmo, sub-dimencionando-o em relação ao seu valor real. Imaginemos que uma ligeira subida que prejudicasse as exportações poderia gerar imediatamente 50 milhões de desempregados que certamente se iriam colar ás grandes cidades. A evolução da China terá de ser lenta e não podemos imaginar que pode ser gerida da mesma maneira que os nisso pequenos países europeus. Somos câmaras municipais a nível de complexidade quando comparados com um Páis com 20% da população mundial. Erros como o "grande passo em frente" do Mao serviram como experiência do que pode gerar um politica central irresponsável.
A poluição e os factores ambientais não parecem ser de grande importância. Em Shanghai desligam-se as luzes dos grandes prédios por volta das 22h, não para não estragar o ambiente com mais produção de energia (a carvão em muitos sítios) mas sim porque a procura energética excede em muito a oferta. Mesmo com produção própria não chegam lá, e enquanto lá estive descobriu-se um lençol de 1500 milhões de barris no Norte, o que corresponde a 3 anos de produção da Nigéria, 8º produtor mundial. Por isso pagam a guerra no Darfur) daí os USA quererem sancionar esse País já que o petróleo não lhes chega ás mãos), e mesmo assim pode-se esperar apenas que o consumo aumente com a industrialização progressiva de meios artesanais até ao momento com a proliferação de carros particulares, voos de avião e mesmo consumo de tabaco
A nível de preços as coisas de fabrico local são baratas em relação á nossa realidade , mas grandes restrições á importações fazem uma t-shirt na Zara custar mais que na Europa. Na china continental um maço de tabaco local custava 4 yuan (0,4 €) mas um Marlboro era já 16 yaun (1,6 %). Em Hong Kong custava 12 yaun, curiosamente.
A China é um País de grande desigualdade. Vê-se tanto passar um audi A6 com vidros fumados como um chinês de bicicleta. Arranha céus ao lado de barracas (pobres por dentro mesmo).
Os horários de trabalho são complemente apadronizados, as ruas estão cheias de gente seja as 6 horas da manhã, 10, 12, 16, 18, 22 ou meia noite. Estão sempre a andar de um lado para outro e sempre a comer nas suas tascas.
Cuspir na rua continua a ser um hábito comum, e os taxistas muitas vezes puxavam um escarro bem de dentro que expeliam pela janela fora. Gente a não respeitar filas foi vista e atirar lixo para o chão também.
A nível de civismo muito tem de mudar. Apesar de não acelerarem muito, não há qualquer respeito pelas normas de trânsito na China Continental. Em especial em Shanghai, as passadeiras são um elemento decorativo e os semáforo uma árvore de natal. É tudo a se enfiar ao mesmo tempo, carros, autocarros, bicicletas, motas e peões. Nem mesmo com um sinaleiro no sítio alguém liga alguma.
Em Pequim já é um pouco mais calmo mas em Macau e Hong Kong já são mais civilizados na estrada. Mesmo assim an TV de Hong Kong passavam anúncios a pedir ás pessoas que deixassem as ambulâncias passar no transito com o pretexto de salvar vidas!!!.
A medicina chinesa (ervanário) continua a viver em paralelo com a Ocidental (fármacos de laboratório). As farmácias têm sempre uma parte de cada.
Liberdade
a China continua a ser liderado pelo Partido Comunista (CPC) e os media e os mercados são todos regulados pelo e estado. Estivemos na praça de Tian An Men no dia dos 18 anos do massacre (4 junho de 1989) e não se viu nada alusivo, apesar de grande manifestação em Hong Kong.
Os media, mesmo em língua inglesa, são de moral duvidosa. Mostram sempre um artigo em que um presidente dum câmara foi condenado á morte por corrupção, mebora sabemos perfeitamente é que é apenas political wash para passar a ideia de estar tudo limpo. Sabemos que o êxodo de estudantes que vão estudar para o estrangeiro e não regressam é na ordem dos 70%. O problema é claro os salários são uma miséria e os poucos incentivos existentes ao empreendorismo individual. No entanto lêm-se artigos com a história da carochinha que unibersidades mundo foram cobram fortunas para aceitarem chineses sem qualquer interesse profssional decorrente para esses mesmos alunos.
Politicamente a China fez e ainda faz uma transição muito lenta do Mao Zedong, em que este é criticado em parte pelo goveeno mas defendido pela outra. Acara dele continua na Praça de Tian An Men onde 1949 proclamou a subida ao poder do CPC. Estátuas dele em museu encontram-se junto a Zhou Enlai, Deng Xiaopoing e Sun Yat-Sen.
Encontram-se algumas referências ao ultimo imperado Quing,. Pu yi na cidade proibida. Apesar da sua vergnhosa aliança com os japoneses, a sua casa temporária em Tientsin está aberta ao público paar visita. Tal como os "centros de estudos de antropolgia" dos japoneses perto de Harbin, dignos do Nazi Mengele.
Consegui fazer uma busca no google for "human rights" mas o wikipedia já perece estar barrado.
Sempre achei os US um País de terceiro mundo agressivo e cego em relação a estrangeiros por termos de preencher fichas de imigração e de alfândega ao entrar. A China é ainda pior, e é unico sitio onde já fui em que tinha controle de alfândega ao sair!!! E antes do check-in em Pequim tivemos de fazer a ficha de declaração de não saída de yuans de arte etc. Fichinhas de imigração á entrada de Macau e Hong Kong também, apesar de não ser preciso visto. No entanto os postos de controle de fronteira não têm um ar de prisão, e chegam a ter bombons para os turistas comerem e paneis a agradecer a visita.
Economia
O mercado chinês está totalmente virado para ser a fábrica do mundo e com permitir de investimento estrangeiro vão cada vez mais melhorando as trocas com os países que são seus clientes. Contudo o estado tem um papel muito protector e anti-dinamizados para os seus habitantes. Tudo é controlado pelo estado matando totalmente a concorrência interna, e quando algo é privatizado fica nas mãos de aqueles que já são ricos. A mão de obra é baratissima em qualquer sector, notando-se sempre excesso de empregado em qualquer ramo de negócio, seja hotelaria, banca etc.
A bolsas fervilham mas o estado mostra nem sempre ter sensibilidade, a bolsa de Shanghai teve uma caída brutal numa das noites que lá estivemos porque o governo triplicou a taxa de transação de títulos sem aviso prévio. Resultado muita gente se assustou e desatou a vender ações, o que gerou uma pequena sexta-feira negra.
A China controla a apreciação do yuan e a inflação do mesmo, sub-dimencionando-o em relação ao seu valor real. Imaginemos que uma ligeira subida que prejudicasse as exportações poderia gerar imediatamente 50 milhões de desempregados que certamente se iriam colar ás grandes cidades. A evolução da China terá de ser lenta e não podemos imaginar que pode ser gerida da mesma maneira que os nisso pequenos países europeus. Somos câmaras municipais a nível de complexidade quando comparados com um Páis com 20% da população mundial. Erros como o "grande passo em frente" do Mao serviram como experiência do que pode gerar um politica central irresponsável.
A poluição e os factores ambientais não parecem ser de grande importância. Em Shanghai desligam-se as luzes dos grandes prédios por volta das 22h, não para não estragar o ambiente com mais produção de energia (a carvão em muitos sítios) mas sim porque a procura energética excede em muito a oferta. Mesmo com produção própria não chegam lá, e enquanto lá estive descobriu-se um lençol de 1500 milhões de barris no Norte, o que corresponde a 3 anos de produção da Nigéria, 8º produtor mundial. Por isso pagam a guerra no Darfur) daí os USA quererem sancionar esse País já que o petróleo não lhes chega ás mãos), e mesmo assim pode-se esperar apenas que o consumo aumente com a industrialização progressiva de meios artesanais até ao momento com a proliferação de carros particulares, voos de avião e mesmo consumo de tabaco
A nível de preços as coisas de fabrico local são baratas em relação á nossa realidade , mas grandes restrições á importações fazem uma t-shirt na Zara custar mais que na Europa. Na china continental um maço de tabaco local custava 4 yuan (0,4 €) mas um Marlboro era já 16 yaun (1,6 %). Em Hong Kong custava 12 yaun, curiosamente.
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