Algumas considerações da guerra do Líbano
O governo do Líbano mostrou incapacidade total de reação desde o dia 1. Um país que os ataca, em alvos civis, e não é respondido com exigência de declaração de guerra ou de cessar-fogo é o quê? Um amigo? Os governos libaneses têm sido sempre um fantochada já que o Páis ora está ocupado por Sírios ou mesmo israelitas. Para um cidadão que acredite nos seus líderes é inaceitável que não se riposte de maneira oficial militarizada contra o agressor. Guerra perdida seria, mas há que mostrar força de vez em quando. Por outro lado seria interessante para os libaneses no poder que o Hezbollah fosse corrido do teritório, já que o governo tem infiltrados desse grupo. Israel deu mais um passo atrás na sua imagem exterior, assanhou ainda mais os seus inimigos de sempre e o povo do Norte sofreu bastante.
Da parte Europeia, a separação ideológica em relação ao binómino Israel-US acentua-se. E ficamos para trás no panorama do poder mundial. Não provocamos grandes decisões na ONU e mostramo-nos cada vez menos como potência belicista. Sou um defensor da Paz não lamentando o atraso militar que isto nos provoca, e que nos poderá ser mau no futuro. Acredito numa paz mundial por causa da globalização e não na visão de gerar guerras para dividir e conquistar dos US. Acredito que a civilização segue em frente e que as guerras serão económicas. A China e os Russos já não perdem tempo com as guerrinhas típicas a fingir que ninguém vê no terceiro mundo. A Europa assim começa a proceder, enquanto que os US permanecem na sua Cruzada da Idade Média.
Assusta-me grande poderio militar tanto na mão deles como na do Irão e Israel. Consideram os europeus uns maricas por não quererem matar os seus soldados, em pequena percentagem, em guerra proveitosas. Pois que dizer de um País onde a segurança social praticamente não existe (e sai cara, mesmo assim) e onde a táctica é invadir, pilhar e vender armas, mandando jovens soldados para a morte (mais de 3000 mortos no Iraque)? Mesmo os países europeus aprenderam alguma coisa com as guerras coloniais, mas o Vietnam não parece ter servido de grande coisa.
Da parte Europeia, a separação ideológica em relação ao binómino Israel-US acentua-se. E ficamos para trás no panorama do poder mundial. Não provocamos grandes decisões na ONU e mostramo-nos cada vez menos como potência belicista. Sou um defensor da Paz não lamentando o atraso militar que isto nos provoca, e que nos poderá ser mau no futuro. Acredito numa paz mundial por causa da globalização e não na visão de gerar guerras para dividir e conquistar dos US. Acredito que a civilização segue em frente e que as guerras serão económicas. A China e os Russos já não perdem tempo com as guerrinhas típicas a fingir que ninguém vê no terceiro mundo. A Europa assim começa a proceder, enquanto que os US permanecem na sua Cruzada da Idade Média.
Assusta-me grande poderio militar tanto na mão deles como na do Irão e Israel. Consideram os europeus uns maricas por não quererem matar os seus soldados, em pequena percentagem, em guerra proveitosas. Pois que dizer de um País onde a segurança social praticamente não existe (e sai cara, mesmo assim) e onde a táctica é invadir, pilhar e vender armas, mandando jovens soldados para a morte (mais de 3000 mortos no Iraque)? Mesmo os países europeus aprenderam alguma coisa com as guerras coloniais, mas o Vietnam não parece ter servido de grande coisa.
Comments
Israel continua a sua cruzada contra os terriveis opressores, as batalhas são tão violentas que os soldados até se dão ao trabalho de levar máquinas fotográficas para ficar com uns "recuerdos".
Mais uma vez fica provado que o tribunal de Haia só serve para julgar os anti-americanos