Feito de 66 igualado
Apesar de adorar a Inglaterra e achar os ingleses um povo porreiro, detesto a seleção deles. Não suporto o overrated Beckham, tido um como uma grande líder quando é um falhado que enterra sempre a equipa nos momentos chaves (expulsão mundial 98, penalty 2m acima da barra na qualificação para o mundial de 2002, salto maricas sobre a bola no lance em que o brasil lhes marca os segundo o 2002, penalty falhado contra a França no euro 2004, etc).
Há alguns jogadores de qualidade mas o mundial de 66 já era e a espectacular liga inglesa é feita á custa de estrangeiros. Muitos deles franceses. Os ingleses, muito influenciados pelos seus mérdia, pensam que são sempre candidatos á vitória em Europeus e Mundiais como a França, a Itália e a Alemanha. Pensam que o facto dos penteados do Beckham serem notícia e a mulher ser uma ex-estrela pop se traduzem em futebol e golos.
Tal é a pobreza de avançados ingleses que o Rooney é considerado (por eles) um dos melhores avançados do mundo. O facto do seu colega de equipa Van Nistelroj,em fase descedente de carreira, marcar o dobro dos golos que ele marca não parece ter qualquer importância.
Para mim, e até ao Euro-2000 o futebol de seleção Português sempre foi sinónimo de fracasso. Saltillo sempre foi o estigma que parecia ter sido ultrapassado, mas que voltou em 2002. O Scolari devolveu a esperança ao povo, combatendo a mesquinhez dos ANTI-PORTUGAL Pinto da Costa e escumalha nojenta do FCP e Oliveirinhas. Para mim, é um orgulho ver a nossa seleção fazer de um Páís pequenito algo de relevo no Mundo. O futebol pode ser apenas um jogo, mas é um jogo visto e admirado mundo fora. Até países onde a seleção não tem o mínimo de expressão, existem adeptos. Ontem depois do jogo, fui jantar ao Indian Guru do Monumental, pertença de cidadãos do Bangladesh. Apesar de o país não ter ainda nome nesta área, eram adeptos interessados e garantiram-nos que lá em casa o futebol era bastante seguido.
Os mundiais sempre foram qualquer coisa que vi na TV, jogos interessantes entre outros países. Vendo-os na TV em Portugal nunca pudemos imaginar o que é ser parte dos vitoriosos. No euro2004 já estivemos "dentro" dos festejos. Este mundial consegui assistir no estádio aos 3 primeiros jogos, e foi inesquecível. O 4º jogo foi visto na casa de amigos e não deixou de ser um grande festejo, tal como o 5º.
Deveríamos ter ganho o jogo com a Inglaterra, sem recorrer a prolongamento, mas isso não interessa. Dou os parabéns á seleção inglesa, que teve grande mérito no que fez. A Inglaterra teve sorte na lesão do Beckham, saiu um jogador inconsequente (mas um Deus para eles) e entrou um rapaz novo, Aaron Lennon, que baralahou a nossa defesa sempre que tentou. Contra o Hargreaves ter sido o Man Of the Match, e não o Ricardo, não me pronuncio. Foi um jogador de 120m em todos os lados do campo. Liderou a equipa até aos penalties, apesar de passar 60m em inferioridade numérica. O Rooney, expulso por agressão grosseira, leva para casa o remate hilariante de pé esquerdo. Devia preocupar-se em ser estrela por golos marcados e não por ter a namorada que mais gasta $$ nas ruas de Frankfurt.
Voltando ao nosso lado, o Figo no seu papel de sou-mais-um-não-estrela-e-não-amuo tem sido a grande mais valia desta seleção. Um Ronaldo jogar-pa-equipa-e-não-pá-câmara-nem-pá-famelga-a-ver também tem sido magistral. O ambiente de trabalho e de ajuda na equipa nota-se. Os que têm saltado do banco têm sido também produtivos. O Maniche, jogador ao qual eu me opunha de modo veemente que alinhasse na seleção, tem sido o mais raçudo.
Depois do jogo fomos ver o Escrete x Les-bleus. Banho de bola dos "galos" comandados por Zidane, contra uns brasucas amorfos em que apenas destaco um Ronaldo voluntarioso mas tapado (e lento), e um Zé Roberto oásis. Na defesa o Roberto Carlos mostrou que a vontade não se erode nos grandes jogadores. Ronaldinho, Kaká, Juninho, Adriano, ZERO mesmo. O Carlos A. Parreira terá de ter alguma culpa de não fazer nada com estas vedetas.
O Zidane, foi um maestro numa equipa que me pareceu muito má na fase de grupos. Ontem, mostrou que jogar mais um ano com qualidade seria possível. Ridicularizou toda o meio campo canarinho com o seu toque de classe e esteve em todo o campo. A França está forte, e motivada. Teremos de jogar mais ainda para os ultrapassar.
Entretanto igualámos o feito de 66, ida ás meias-finais. Com 32 equipas actualmente, o feito é ainda maior. O nome de Luis Figo merecia esta aqui. Os labregos que destruiram a geração de Ouro de sub-21 de 91, não conseguiram destruir o Figo. No último mundial, vi o PT x Coreia do Sul no pub inglês City Wall de Rochester e, quando o árbitro deu 3 minutos de desconto num jogo de 0-1, disse o comentador: "three more minutes and then the Golden Generation of Portuguese football is going down, with ZERO TITLES".
Os velhos do Restelo, Pintos da Costa, Júlios Magalhães, MSTavares e outros corruptos, são inimigos da nação Portuguesa, patriotas do Umbigo. Calem-se, por favor. Portugal é mais que vocês.
Para mim, e até ao Euro-2000 o futebol de seleção Português sempre foi sinónimo de fracasso. Saltillo sempre foi o estigma que parecia ter sido ultrapassado, mas que voltou em 2002. O Scolari devolveu a esperança ao povo, combatendo a mesquinhez dos ANTI-PORTUGAL Pinto da Costa e escumalha nojenta do FCP e Oliveirinhas. Para mim, é um orgulho ver a nossa seleção fazer de um Páís pequenito algo de relevo no Mundo. O futebol pode ser apenas um jogo, mas é um jogo visto e admirado mundo fora. Até países onde a seleção não tem o mínimo de expressão, existem adeptos. Ontem depois do jogo, fui jantar ao Indian Guru do Monumental, pertença de cidadãos do Bangladesh. Apesar de o país não ter ainda nome nesta área, eram adeptos interessados e garantiram-nos que lá em casa o futebol era bastante seguido.
Os mundiais sempre foram qualquer coisa que vi na TV, jogos interessantes entre outros países. Vendo-os na TV em Portugal nunca pudemos imaginar o que é ser parte dos vitoriosos. No euro2004 já estivemos "dentro" dos festejos. Este mundial consegui assistir no estádio aos 3 primeiros jogos, e foi inesquecível. O 4º jogo foi visto na casa de amigos e não deixou de ser um grande festejo, tal como o 5º.
Deveríamos ter ganho o jogo com a Inglaterra, sem recorrer a prolongamento, mas isso não interessa. Dou os parabéns á seleção inglesa, que teve grande mérito no que fez. A Inglaterra teve sorte na lesão do Beckham, saiu um jogador inconsequente (mas um Deus para eles) e entrou um rapaz novo, Aaron Lennon, que baralahou a nossa defesa sempre que tentou. Contra o Hargreaves ter sido o Man Of the Match, e não o Ricardo, não me pronuncio. Foi um jogador de 120m em todos os lados do campo. Liderou a equipa até aos penalties, apesar de passar 60m em inferioridade numérica. O Rooney, expulso por agressão grosseira, leva para casa o remate hilariante de pé esquerdo. Devia preocupar-se em ser estrela por golos marcados e não por ter a namorada que mais gasta $$ nas ruas de Frankfurt.
Voltando ao nosso lado, o Figo no seu papel de sou-mais-um-não-estrela-e-não-amuo tem sido a grande mais valia desta seleção. Um Ronaldo jogar-pa-equipa-e-não-pá-câmara-nem-pá-famelga-a-ver também tem sido magistral. O ambiente de trabalho e de ajuda na equipa nota-se. Os que têm saltado do banco têm sido também produtivos. O Maniche, jogador ao qual eu me opunha de modo veemente que alinhasse na seleção, tem sido o mais raçudo.
Depois do jogo fomos ver o Escrete x Les-bleus. Banho de bola dos "galos" comandados por Zidane, contra uns brasucas amorfos em que apenas destaco um Ronaldo voluntarioso mas tapado (e lento), e um Zé Roberto oásis. Na defesa o Roberto Carlos mostrou que a vontade não se erode nos grandes jogadores. Ronaldinho, Kaká, Juninho, Adriano, ZERO mesmo. O Carlos A. Parreira terá de ter alguma culpa de não fazer nada com estas vedetas.
O Zidane, foi um maestro numa equipa que me pareceu muito má na fase de grupos. Ontem, mostrou que jogar mais um ano com qualidade seria possível. Ridicularizou toda o meio campo canarinho com o seu toque de classe e esteve em todo o campo. A França está forte, e motivada. Teremos de jogar mais ainda para os ultrapassar.
Entretanto igualámos o feito de 66, ida ás meias-finais. Com 32 equipas actualmente, o feito é ainda maior. O nome de Luis Figo merecia esta aqui. Os labregos que destruiram a geração de Ouro de sub-21 de 91, não conseguiram destruir o Figo. No último mundial, vi o PT x Coreia do Sul no pub inglês City Wall de Rochester e, quando o árbitro deu 3 minutos de desconto num jogo de 0-1, disse o comentador: "three more minutes and then the Golden Generation of Portuguese football is going down, with ZERO TITLES".
Os velhos do Restelo, Pintos da Costa, Júlios Magalhães, MSTavares e outros corruptos, são inimigos da nação Portuguesa, patriotas do Umbigo. Calem-se, por favor. Portugal é mais que vocês.
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