Chupa Chupa a caminho de Bruxelas
Na semana passada fui a Bruxelas,a Brusserls Airlines. 737-300 com OO-VEG com winglets.
Fiz check-in por net e o cartão é diferente dos da TAP. Em vez de uma simples página de onde se corta um bocado, são 2 e há que imprimir em 2 folhas diferentes, cópia para o Aeroporto e outra para o pax.
Não me tendo apercebido da nuance, imprimi frente e verso para poupar papel.
Na porta de embaqrue que caos...o TT (e era novo) começa a dizer q não pode ser que tem de ficar com uma cópia, mas com uma atitude de como eu não pudesse embarcar. Ofereço-lhe a hipótese de el ficar com a folha, mas começa a estrebuchar todo irritado que eu tenho de ficar com uma. Além de saber o meu lugar de cor (17F), o embarque era via manga e não havia risco de qq erro. O TT todo irritado acaba por dar-me a folha com maus modos e como avestruz, voltou-se para outro lado a olhar para o chão.
No avião estava um imigrante no meu lugar. Aponto-lhe o erro, e ele á chico esperto "ah eu cá vou aqui, pá. Quero ir á janela". Mandei-o levantar-se enquanto arrumava o bobi o gajo começa com "nunca andei de avião e tenho medo". Digo eu "eu também não, dizem que isto é perigoso". O rapaz (ai com 38 anos) sem levantar ondas e mostrar má cara muda-se para a coxia, e do lado de lá estavam os amigos deles, a rirem-se dele. Foi pacífico.
O alcool é que já corria nasquelas veias além de o rapaz ser muito alegre e extrovertido. Passou o voo todo ás gargalhas sempre idênticas "eh eh eh hêee" e assobiar e a apitar numa gaita que tinha com ele. Pro mais estranho que possa soar, ele não produziu irritação nos pax, e por outro lado causou boa disposição por não ser brejeiro nem agressivo.
Após a descolagem a chefe de cabine trouxe-lhe um "chupa chupa". Foi o gozo geral. Levou ele aquilo a bem e comeu o presente, mas sempre na galhofa.
Ao aterrar, mau tempo e parámos num stand sem manga. Veio um autocarro que tinah um painel de carreira como os urbanos, que dizia "universidade qq". Parece que não é só aqui que se compram autocarros á Carris.
Incrivel foi chegar ao hotel e o homem a fazer o check-in ser o mesmo que ia ao meu lado no avião.
No metro o costume, trocar linha vermelha em Arts-Loi e sair na na praça montgomery da linha laranja, na direção Stokkel.
Ao fim de algum tempo acho estranho não ter chegado a Arts-loi e reparo que estava já na estação seguinte. Toca a salta fora e ver como é possível tendo estado atento a cada paragem, não ter identificado o sitio certo.
Reparo então que "Arts-Loi" tem tradução em holandês para "Kunst-Wet" e que foi esse o nome que tinha visto na estação e que ignorei.Reparei que o defunto Rei Balduino em francês se chama "Baudoin" e em holandês "Boudewijn", como o jogador Zenden.
No aeoporto o net-cartão foi passado no controlo de segurança numa máquina de leitura óptica e depois assinado e carimbado pelo funcionário.
O 737-400 OO-VEP chegou a horas mas atrasou 2h. Estive nesse tempo a ler um livro do Daniel Silva sobre a Mossad enquanto o portátil carregava á cão no meio do corredor de passagem. O atraso deveu-se a avaria num gerador, mas do qual meia hroa deveu-se a 2 nojentos que não compareceram ao embarque.
A bordo uma sandes de queijo gouda, ice tea de lata de 15cl e uma salada de frutas por 6 euros.
O aeroporto de Bruxelas é fraco em termos de tráfego de pax de longo curso sempre que lá vou durante a semana. Há voos regionais para todo e qualquer sitio da Europa e com várias frequências. Carga é brutal, base europeia da DHL, e muitos 747s, Dc-10 (Omni air aos montes) e MD-11 de vários cantos do mundo.
A Brussels Airlines opera apenas 3 A330 e nunca os vejo. Desta vez também não vi nada de fora de portas.
Fiz check-in por net e o cartão é diferente dos da TAP. Em vez de uma simples página de onde se corta um bocado, são 2 e há que imprimir em 2 folhas diferentes, cópia para o Aeroporto e outra para o pax.
Não me tendo apercebido da nuance, imprimi frente e verso para poupar papel.
Na porta de embaqrue que caos...o TT (e era novo) começa a dizer q não pode ser que tem de ficar com uma cópia, mas com uma atitude de como eu não pudesse embarcar. Ofereço-lhe a hipótese de el ficar com a folha, mas começa a estrebuchar todo irritado que eu tenho de ficar com uma. Além de saber o meu lugar de cor (17F), o embarque era via manga e não havia risco de qq erro. O TT todo irritado acaba por dar-me a folha com maus modos e como avestruz, voltou-se para outro lado a olhar para o chão.
No avião estava um imigrante no meu lugar. Aponto-lhe o erro, e ele á chico esperto "ah eu cá vou aqui, pá. Quero ir á janela". Mandei-o levantar-se enquanto arrumava o bobi o gajo começa com "nunca andei de avião e tenho medo". Digo eu "eu também não, dizem que isto é perigoso". O rapaz (ai com 38 anos) sem levantar ondas e mostrar má cara muda-se para a coxia, e do lado de lá estavam os amigos deles, a rirem-se dele. Foi pacífico.
O alcool é que já corria nasquelas veias além de o rapaz ser muito alegre e extrovertido. Passou o voo todo ás gargalhas sempre idênticas "eh eh eh hêee" e assobiar e a apitar numa gaita que tinha com ele. Pro mais estranho que possa soar, ele não produziu irritação nos pax, e por outro lado causou boa disposição por não ser brejeiro nem agressivo.
Após a descolagem a chefe de cabine trouxe-lhe um "chupa chupa". Foi o gozo geral. Levou ele aquilo a bem e comeu o presente, mas sempre na galhofa.
Ao aterrar, mau tempo e parámos num stand sem manga. Veio um autocarro que tinah um painel de carreira como os urbanos, que dizia "universidade qq". Parece que não é só aqui que se compram autocarros á Carris.
Incrivel foi chegar ao hotel e o homem a fazer o check-in ser o mesmo que ia ao meu lado no avião.
No metro o costume, trocar linha vermelha em Arts-Loi e sair na na praça montgomery da linha laranja, na direção Stokkel.
Ao fim de algum tempo acho estranho não ter chegado a Arts-loi e reparo que estava já na estação seguinte. Toca a salta fora e ver como é possível tendo estado atento a cada paragem, não ter identificado o sitio certo.
Reparo então que "Arts-Loi" tem tradução em holandês para "Kunst-Wet" e que foi esse o nome que tinha visto na estação e que ignorei.Reparei que o defunto Rei Balduino em francês se chama "Baudoin" e em holandês "Boudewijn", como o jogador Zenden.
No aeoporto o net-cartão foi passado no controlo de segurança numa máquina de leitura óptica e depois assinado e carimbado pelo funcionário.
O 737-400 OO-VEP chegou a horas mas atrasou 2h. Estive nesse tempo a ler um livro do Daniel Silva sobre a Mossad enquanto o portátil carregava á cão no meio do corredor de passagem. O atraso deveu-se a avaria num gerador, mas do qual meia hroa deveu-se a 2 nojentos que não compareceram ao embarque.
A bordo uma sandes de queijo gouda, ice tea de lata de 15cl e uma salada de frutas por 6 euros.
O aeroporto de Bruxelas é fraco em termos de tráfego de pax de longo curso sempre que lá vou durante a semana. Há voos regionais para todo e qualquer sitio da Europa e com várias frequências. Carga é brutal, base europeia da DHL, e muitos 747s, Dc-10 (Omni air aos montes) e MD-11 de vários cantos do mundo.
A Brussels Airlines opera apenas 3 A330 e nunca os vejo. Desta vez também não vi nada de fora de portas.
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