Feira do Relógio

no Domingo passado fui á Feira do Relógio.
No seu novo poleiro, desde a traseira da RTP ao Feira Nova desenrola-se em 2 corredores de barracas ai com uns 300 ou 400 metros de comprimento.

A PSP e a Câmara controlam a ordem mas não se metem nas negociatas. As inspeções das actividades ecnonómicas andaram a fazer o seu porque DVDs mafiados nem se vêem nas barracas, apenas passa um cigano de vez em quando a vender um ou outro á socapa.

Os ciganos dominam aquilo na parte de roupa. Camisas iguais com marcas diferentes, como GANT, Ralph Lauren e Saccor juntam-e aos polos da Lacoste e á roupa interior. as ciganas vendem tudo desde os 12 anos, todas vestidas de maneira pimba provocante mas a crescer para o gorditas. As mães essas já estão cheias de roupa vestida e gordas q.b. De vez em quando se vê o patriarca cum ar calado, barba comprida, roupa e chapeú preto. Comandam sempre liderança e não falam á toa como os vendedores. Esses apregoam roupa "do Corte Inglês" e calções da "Sportzone". As ciganas gritam aldrabonas umas prás outras quando a aldrabice ao cliente é ao dobro do norma.

Há roupa roubada, roupa com pequenos defeitos e falsificada. Encontram-se bons negócios, inclusive em sapatos.

Os agricultores tugas vendem os seus produtos num market direct. Mais tugas vendem caracois, bifanas, bolos. Até mobilia de quarto, malas de viagem e material de cozinha se encontra.

Uma das melhores compras são ferramentos e utensílios. Só pela poupança do IVA já compensa.

Os pretos vendem mais capas de telemóvel e brinquedos barulhentos num tapete no chão.

O público e composto de tudo. Mas "senhoras finas" a comprar "marcas" e a parecerem modelos da loja dos 300 são imperdíveis, com as banhas a sair da camisa D&G da feira com verniz barato nas unhas, óculos aldrabdos, mala Luis Wuiton e sapatos foleiros com correntinha no tornozelo.

Comments

il _messaggero said…
é o que dá viver numa sociedade onde não é preciso ser...basta aparentar..

abraço
zearafat
Não gosto dessas férias porque cheira demasiado a ciganada, além de estar sempre tudo muito porco. Gosto mais de feiras de antiguidades. Para se comprar coisas baratas já não é preciso ir às feiras.
Anonymous said…
Ora aqui temos 3 casos do dito "Racismo" mas eu prefiro chamar de Preguiça Mental! Parem um pouco, pensem, sintam e só depois tomem a iniciativa de fazer comentário ou criar falsos testemunhos para com as vária etnias e culturas que fazem do seu ganha pão a venda ambulante. Isso de roupa roubada é simplesmente uma calúnia, não existe nenhum feirante que não traga consigo a devida documentação sobre o produto que ali vendem, se repararem anda constantemente vários fiscais da CML a fazerem essa mesma verificação. Se um de vós se levantar mais cedo iram ver como são feitas a entradas de cada feirante, começa por volta da 6H. Quanto a feiras de antiguidades tipo, Feira da Ladra essa sim muito mas muito produto roubado mais precisamente telemóveis e todo o tipo de consolas e auto rádios etc.. Para terminar e elucidar algumas mentes menos ricas em matéria cizenta. Racismo não existe. O que existe sim é exclusão social, porque um Pelé ou outra super estrela de uma outra etnia que não seja a vossa é sempre tratada pelo seu nome próprio ao mesmo tempo se for desconhecido será tratado como "aquele preto" "ciganada" "monhés" "brazuca" e sou oni e sou onhi.

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