Skyfleet do Casino Royale

O primeiro ataque terrorista é com vista a destruir o novo avião Skyfleet na sua apresentação. A acção decorre no aeroporto de Miami, onde se vê o Richard Branson passar no Raio-X. Um camião cisterna (como se os grandes aviões se enchessem assim) é armadilhado e levado para a proximidade do Skyfleet, um 747 com segundo piso alargado para trás e para a fente e com 4 motores montados em pylons 2 a 2 (como o B-52) e com tanques extra nas extremidades das asas. Aparecem 2 aviões da Virgin Atlantic, um Boeing 747 e um A340-600 e um A310 da Checa CSA. Existe um close-up do A340-600 na fuselagem, certamente intencional.
O Aeroporto, no seu interior era o Praga Ruzyne, mas a parte das taxiways, pistas e hangar foi filmada no Aeródormo de Dunsfold no condado inglês do Surrey, onde estava abandonado o 747.

Não deixa de ser ingénua a apresentação do avião, parece um pequeno palco á saída um hangar e não creio que um atentado terrorista fosse o meio mais grave de acabar com um projecto de fabrico de uma aeronave.

Desde o Goldeneye em que o Eurcopter Tiger foi amplamente mostrado na Riviera que o tema da aviação não tinha tanto destaque num filme do 007.

Do filme em si também gostei, 007 cara a terra, que cai pelas mulheres, suja a camisa, está-se a borrar paara o o vodka martini agitado não mexido, parte ao Aston Martin. Aparece tanto o AM de 64 como o último modelo, e a Ford também é evidente. Os telemóveis da Sony-Ericson e os PCs Sony VAIO aparecem tanto como as bond-girls.

Foi adicionada intriga mais elaborada e o 007 tem uma componente humana. A miss

Moneypenny é susbtituida pela Vester Lynd, com um papel mais abrangente. A "M", continua a ser uma mulher, o "Q" é menos relevante como personagem e o Felix Leiter é preto!!

Muito mais filme que os antecessores, e sem perder o espetáculo.