VIVA A TAP!! José Castelo Branco => RUA!
José Castelo Branco voltou a ser protagonista de mais um escândalo no Aeroporto de Lisboa. Ontem, após uma discussão com o comandante de um voo da TAP rumo a Nova Iorque, nos Estados Unidos, o ‘socialite’ foi expulso do avião.
Tudo começou quando Castelo Branco entrou na aeronave e instalou-se, acompanhado pela mulher, Betty Grafstein, e pela secretária, nos lugares reservados aos passageiros com bilhetes de executiva.
No entanto, só o ‘socialite’ viajava com passagem que lhe dava acesso a esses lugares já que as duas senhoras tinham bilhetes de classe económica. Quando a tripulação solicitou que as passageiras tomassem os seus lugares, Castelo Branco insurgiu-se e disse que a mulher tinha ‘upgrade’ autorizado para viajar em executiva, só que veio a verificar-se que tal não correspondia à verdade.
O ‘marchand’ exigiu então a presença do comandante, que, depois de uma conversa azeda entre ambos, puxou dos galões e expulsou o ‘socialite’ do avião. O episódio atrasou substancialmente o voo, até porque a bagagem dos três passageiros teve que ser retirada do porão da aeronave. Castelo Branco considerou esta decisão ultrajante e protestou fazendo ecoar a sua voz pelo Aeroporto de Lisboa, quando, acompanhado por funcionários da TAP e pela Polícia, se dirigia até à saída.
CURTO E GROSSO O CM entrou em contacto com o ‘marchand’ para que o próprio contasse a sua versão, mas Castelo Branco foi curto e grosso: “Não tenho nada a falar consigo. Informe-se”. Depois, fazendo jus à sua esmerada educação, desligou o telefone, sem sequer pedir licença. Esta nova ‘aventura’ de José Castelo Branco no Aeroporto de Lisboa – recorde-se que, em Novembro de 2003, o ‘marchand’ foi detido por alegado contrabando de jóias e esteve preso uma noite no Estabelecimento Prisional junto à Polícia Judiciária de Lisboa – começou quarta-feira à noite, quando Castelo Branco se atrasou, por estar a declarar as jóias na alfândega, e perdeu o voo para os EUA. A TAP trocou os bilhetes para o dia seguinte e Castelo Branco compareceu a horas, mas as suas acompanhantes sentaram-se no lugar errado. O CM contactou o gabinete de relações públicas da TAP, que não se pronunciou pois aguarda o relatório do comandante da aeronave.
in Correio da Manhã
Tudo começou quando Castelo Branco entrou na aeronave e instalou-se, acompanhado pela mulher, Betty Grafstein, e pela secretária, nos lugares reservados aos passageiros com bilhetes de executiva.
No entanto, só o ‘socialite’ viajava com passagem que lhe dava acesso a esses lugares já que as duas senhoras tinham bilhetes de classe económica. Quando a tripulação solicitou que as passageiras tomassem os seus lugares, Castelo Branco insurgiu-se e disse que a mulher tinha ‘upgrade’ autorizado para viajar em executiva, só que veio a verificar-se que tal não correspondia à verdade.
O ‘marchand’ exigiu então a presença do comandante, que, depois de uma conversa azeda entre ambos, puxou dos galões e expulsou o ‘socialite’ do avião. O episódio atrasou substancialmente o voo, até porque a bagagem dos três passageiros teve que ser retirada do porão da aeronave. Castelo Branco considerou esta decisão ultrajante e protestou fazendo ecoar a sua voz pelo Aeroporto de Lisboa, quando, acompanhado por funcionários da TAP e pela Polícia, se dirigia até à saída.
CURTO E GROSSO O CM entrou em contacto com o ‘marchand’ para que o próprio contasse a sua versão, mas Castelo Branco foi curto e grosso: “Não tenho nada a falar consigo. Informe-se”. Depois, fazendo jus à sua esmerada educação, desligou o telefone, sem sequer pedir licença. Esta nova ‘aventura’ de José Castelo Branco no Aeroporto de Lisboa – recorde-se que, em Novembro de 2003, o ‘marchand’ foi detido por alegado contrabando de jóias e esteve preso uma noite no Estabelecimento Prisional junto à Polícia Judiciária de Lisboa – começou quarta-feira à noite, quando Castelo Branco se atrasou, por estar a declarar as jóias na alfândega, e perdeu o voo para os EUA. A TAP trocou os bilhetes para o dia seguinte e Castelo Branco compareceu a horas, mas as suas acompanhantes sentaram-se no lugar errado. O CM contactou o gabinete de relações públicas da TAP, que não se pronunciou pois aguarda o relatório do comandante da aeronave.
in Correio da Manhã
Comments
mas aplaudo a atitude do comandante, acho que n seria tão educada...
Só tenho pena é que essa expulsão não tenho ocorrido ali entre o Cabo da Rocha e a ilha de S.Miguel...