Lockerbie, o fim da Justiça?
Foi extremamente chocante ver a vergonhosa libertação do terrorista de Lockerbie, Abdel Basset Ali al-Megrahi. Morreram 52 cidadãos do Reino Unido, tanto no ar como no chão (11 escoceses). Conseguiu-se traçar a mala proveniente de Malta (onde Megrani era chefe de escala da Lybian Arab Airlines), transferida para um voo da Pan Am desde Frankfurt a Heathrow operado com um B.727, e depois transportada no fatídico coo 103 no B.747-100 “Maid of the Seas”. Este era um dos primeiros 747 produzidos, e cuja Força Aérea Americana o tinha pago, ficando como reserva salvaguardando-se o direito de o requisitar em caso de necessidade para esforços de transporte para missões. Lembro-me do pobre miúdo que se sentiu mal num voo para NY nesse dia já a taxiar, em que o Comandante voltou á gare para que fosse desembarcado e assistido pelos serviços médicos. O rapaz voltou poucas horas depois a embarcar com os pais, desta vez no voo 103. Lembro-me do estudante americano na Inglaterra, cuja única irmã adole